quarta-feira, 10 de março de 2010

E vocês escreveram pra mim!

Oi, gente!
Estou de volta!

Me desculpem por demorar tanto pra atualizar aqui e para responder o post anterior.
Hoje terminei de responder às meninas que me mandaram email sobre o post.

Sei que nada é motivo pra tanta demora, mas tenho algumas razões, vamos lá: o meu PC quebrou faz tempo e ainda não arrumei; estou usando o lap do Duca e demorei pra aprender a escrever direitinho (não queria escrever aqui sem acentuação e tal); mudei de apartamento; e outras novidades que vou contar num próximo post. E além de tudo, sou terrível para responder emails, estou tentando melhorar nisso.

Mas então!!! Adorei os comentários que vocês fizeram e os emails que mandaram! Fiquei feliz, dei risada, fiquei emocionada, com olhos marejados... Muito bom saber como chegaram aqui, conhecer um pouquinho de vocês e ler palavras tão bonitas.

Eu imaginava que a maioria das pessoas fossem meninas novinhas (adolescentes) por serem fãs do Oficina G3, mas me enganei. Não que vocês não sejam novas, mas a maioria já são mulheres, na faculdade ou já trabalhando, algumas casando, outras casadas, algumas já mães de um ou de dois!

Digamos que 85 ou 90% me conhecem por causa do Oficina G3 e do meu marido, claro. Mas tem gente que chegou de fotolog em fotolog, outras são da época do FGM (Fórum Gospel Mania, ainda existe?) e G3 Mania. Tem gente que chegou até mim através da Bell (ou Béu!), da Gi e da Iana. E ainda tem quem me conheça da Livraria Cultura ou que simplesmente "caiu" aqui e por algum motivo ficou! Ah, e pelo menos dois homens se pronunciaram!

E se através do Duca e do Oficina me conheceram, gostaram de mim: pela forma como escrevo e pelas coisas que escrevo; pelas fotos que posto; pelo meu jeito de ser ou de vestir; pela maneira que trato a espiritualidade, o casamento, os relacionamentos, a amizade. Mas a maioria não deixou de citar a Naomi: porque ela é linda e fofa e por gostar de acompanhar o crescimento dela. Mas ficam alguns créditos pra mim: pela forma como a visto e pelo que mostro ou pareço ser como mãe.

Outra constatação: a maioria não costuma comentar aqui no blog para não parecer que está me paparicando tipo fã ou para não "invadir meu espaço". Ah, gente, então vamos parar com isso, ok?! Agora aprendi que vou procurar sempre comentar nos blogs que acompanho e posts que tenham me interessado.

E também aprendi com o comentário da Leandra e com algo que a Giovanna falou esses dias: vou procurar fazer com que as pessoas saibam a importância que elas têm pra mim, no que me ajudaram, inspiraram, foram exemplo, o motivo para as admirar, acompanhar, querer bem. Porque é muito bom saber disso! Bom, pelo menos eu fiquei feliz, foi um estímulo!

"Leia, estude, aprenda, como se fosse viver para sempre e abrace como se fosse morrer dentro de instantes." Ricardo Gondim (no Twitter: @gondimricardo)

Obrigada por vocês me abraçarem com as palavras e por me permitirem saber que pensam de mim e sentem por mim coisas tão bonitas! Estou feliz por ter nos permitido esta aproximação!

A quem eu já conheço e de quem já sou amiga, obrigada por contar algo interessante ou engraçado e por registrar aqui os nossos primeiros contatos. Sei que não é possível e nem normal que eu consiga manter um relacionamento mais estreito com todas que escreveram, mas sei também que com algumas isso poderá ser algo natural.

Obrigada a vocês:

Isabel Francine
Kamilla Porfirio
Jéssica Lins
Lenara Raquel
Letícia Pontioli
Amanda Santos
Jenifer Ribeiro
Raquel Mehl
Kamilla Ferreira
Aline Amélia dos Santos
Sibelle Sparapani
Juliane Fernandes
Laryana de Sousa Silva
Elionai Rodrigues
Avany Souza
Aninha
Isaurinha Aragão
Marianna Bernardes
Aline Santiele Ribeiro
Sheila Arruda
Daya Fernanda
Rute Castro
Andressa Nascimento
Bell Moura
Christi
Karen
Marina
Dani
Davi Thiago
Leila
Ester
Dudu (o jovem pensante)
Leleka Barros
Mônica
Ládya
Rejane Wolff
Paula
Giovanna Borgh
Priscila Bulbarelli
Aline Silva
Lilian Amorim
Karla
Cíntia Mara
Ju Cavani
Marcelly
Cris Reis
Elaine Castro
Alinne Machado
Eric e Elionai
Ladis
Juh...
Carla Mota Higuchi
Karla
Fatima
Naiara

(Algumas das pessoas que comentaram pelo blog não têm um contato onde eu possa responder...)

E só pra vocês terem ideia de como são as coisas por aqui, olha só como ficou o papel onde eu estava anotando (tentando) o nome de todos pra poder agradecer. Enquanto eu lia e respondia emails, a Naomi subia e descia do meu colo e também desenhava na folha (na mão, na roupa...).

(Minha letra já foi menos feia. Soubesse antes que ia postar isso aqui, teria caprichado. Hehehe)

sábado, 19 de dezembro de 2009

Quero que você me escreva...

... escreve, vai, por favor?

Tem algumas pessoas que ainda não conheço, outras que conheço só pela internet, outras que conheci na rede e felizmente já tive a oportunidade de encontrar pessoalmente. E já me peguei pensando "mas como mesmo a gente veio a se conhecer?"

Então tô aqui pedindo por favor pra você me contar a sua versão dos fatos. Como a gente se conheceu? Onde? Quando? Por quê? Ou de onde você me conhece? Ou de onde você acha que eu te conheço? Como chegou aqui no blog? O que pensava de mim? O que esperava? O que espera? O que eu te fiz? O que falei? O que te marcou?

Me conta??? Se não quiser escrever aqui nos comentários, manda pro meu email ester.tambasco@hotmail.com, tá bom?

Obrigada!


Ahhhh, e se quiserem me perguntar algo: http://www.formspring.me/estertambasco!

sábado, 12 de dezembro de 2009

O blog novo mudou!

Link e título provisório do novo mas o mesmo Bloguinho da Naomi: Meu estilinho.

domingo, 29 de novembro de 2009

Criei um blog novo...

... e tenho a impressão que ele será bem mais atualizado que esse aqui!

Bloguinho de moda da Naomi, visitem!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Mamãe de menina


"Um dia eu contei seus dedos e beijei um por um."

Desejo do fundo do coração que a Naomi possa ter a experiência de ser mãe e em especial também  de uma menininha, porque o que sinto por ela e vivo com ela é muito bom! Mais do que querer que ela saiba o que sinto, quero que ela também tenha o presente de sentir e viver tudo o que só a maternidade proporciona.

Hoje reli esse livro lindo e, como todas as vezes, chorei. Não tem como não chorar.


O nome dele é Algum Dia, Alison Meghee e Peter H. Reynolds, Editora Martins Fontes. Ganhamos da minha amiga Val, como lembrança do nascimento da sua filha Ana Clara, que é 1 mês mais velha que a Naomi.
O livro é assim: uma mãe conta pra sua filha (já criança) lembranças de quando ela era bebê e imagina coisas que sua menina ainda vai viver na infância, na juventude e na vida adulta, quando seguirá seu caminho e algum dia também poderá sentir o que ela sente, sendo mãe.
Tem uma frase que diz: "Algum dia verei você escovar os cabelos de sua filha."
O livro é "uma ode simples mas muito intensa ao potencial do amor e da vida".


O meu marido e papai da Naomi tirou essa foto que ilustra o post ontem à noite e subiu no seu Flickr. Depois de ler e reler o livro e chorar e chorar e comentar na foto dele, resolvi registrar (e atualizar) aqui.


Vou lê-lo muitas e muitas vezes pra Naomi. E quem sabe "algum dia" poderei passá-lo para ela, quando estiver esperando uma menininha. Fará todo o sentido.




Pronto, agora eu encharquei o teclado. Procurando o link para colocar no título do livro, achei esse texto:

“E, quando chegar esse dia, meu amor, você se lembrará de mim”

Declarações de amor costumam ser delicadas como uma flor, mas tão resistentes como uma árvore centenária. Porque o amor real não exige contrapartida. É incondicional, portanto. O amor dispensa bela aparência, e se alimenta do próprio coração amoroso.
Algum dia é uma história e uma declaração de amor. Talvez o livro que mães de várias partes do mundo escreveriam para seus filhos. Mães que sonham com o futuro, vivem o presente e guardam com delicadeza a memória dos tempos que se foram.
A autora Alison McGhee, com frases curtas - mas cheias de sentimento - fala do amor de uma mãe por sua filha. Com o correr da vida entendemos que cada pessoa é singular, porém, mães amorosas são uma espécie única. Elas costumam lembrar toda noite que é preciso escovar os dentes, e fazer o dever da escola. Mas também adoram ler histórias e depois olhar a filha dormindo.
Elas (as mães verdadeiramente amorosas) também têm outra coisa em comum: o tal amor incondicional. Por isso, as frases delicadas da autora em
Algum dia são um passeio pela vida de mãe e filha. A primeira, sabendo, mesmo antes de acontecer, que aquela garotinha que já foi seu bebê terá muito o que viver. Vai sentir alegria e tristeza, enfrentar algumas dores e vitórias.
E também irá se arriscar para que sonhos se tornem realidade. De menina será adolescente, depois mulher, e possivelmente uma mãe amorosa. E o segredo do tempo é que ele passa, mas nos dá as delícias da memória. Por isso, essa mãe do livro
Algum dia nos remete a mães de todas as etnias, países, crenças. Ela carrega a memória da infância da filha – sabe que o tempo passa, mas nunca pára. Este eterno e irreversível processo pode nos levar a todos os lugares do mundo – a uma floresta escura, que é como o crescer, o que pode dar a sensação de estar perdido. Ou a delícia de balançar bem alto, uma sensação inesquecível que é também como uma comemoração, quando descobrimos que crescer pode doer um pouco, mas o ciclo da vida é compensador.
Todos crescem. Por dentro e por fora. Mãe e filha de
Algum dia partilham de um sonho – estar juntas acompanhando o tempo. A menina vira mulher; a mãe uma senhora. A menina enfrenta obstáculos, desfruta prazeres, fica triste, se apaixona.
E um dia a menina, que já é mulher, vai embora. Porque todos têm o direito de trilhar caminho próprio, fazer escolhas. A mãe sabe que a partida não é despedida. Que seu trajeto de mãe poderá ser refeito pela filha. Ela pode ter um bebê, e, assim como sua mãe, embalar o sono e acariciar os cabelos de sua filha. E uma lei que deveria ser natural da vida (infelizmente, nem sempre é) o bebê que se tornou menina, e que se tornou mulher, vai também envelhecer. E justamente, quando chegar esse dia, ela vai se lembrar da mãe, porque terá dentro dela as memórias da infância, da meninice e da juventude. E sentir toda a intensidade do amor entre mãe e filha. 


(Texto veiculado no Jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte. 
Fonte: http://www.wmfmartinsfontes.com.br/detalhes_assessoria_destaquemidia.asp?id=62)

domingo, 6 de setembro de 2009

Dei uma entrevista

A entrevista de estreia do blog Mulheres Modernas é comigo.
Tá aqui.


E aqui:

Qual a definição de mulher moderna pra você?
A mulher procurou trabalhar, mostrar que tem os mesmos direitos e capacidades que o homem, que pode acumular diversas funções (esposa, mãe, trabalhadora) e hoje acho que ela está cansada e sobrecarregada. Muitas mulheres viram que isso não foi tão legal e estão fazendo o caminho inverso.
Acho que a mulher moderna pode e deve equilibrar suas funções e tudo o que ela pode ser, a cada momento de sua vida. E procurando não trazer nas costas aquela famosa culpa que nós sempre carregamos por nossas escolhas. Tem a fase de estudar, a fase de ser ótima profissional, a fase de se dedicar aos filhos. Acho que uma palavra interessante para nos definir é POSSIBILIDADE. A mulher pode escolher ser “apenas” mãe e dona-de-casa. Também pode escolher ter um trabalho flexível que permita dedicar mais tempo ao marido e aos filhos. Ela também pode escolher não casar ou não ter filhos. Existem muitas possibilidades, a mulher moderna tem a oportunidade de fazer escolhas que a realizem.

Em que/quem você se inspira pra se vestir?
Não me inspiro especificamente em ninguém. Gosto de ver desfiles, lookbooks, sites de moda, catálogos, vitrines, revistas... pessoas! Isso que me inspira, me dá idéias, vejo o que eu gosto, o que funciona em mim.

Qual sua marca preferida de roupa/maquiagem?
Também não tenho uma única marca preferida. Tenho marcas que gosto bastante, acompanho as coleções, sempre tem coisas que me agradam e outras que nunca usaria. Tenho também marcas que são objetos de desejo (hehehe), aquelas que a gente pensa “ainda vou ter pelo menos uma peça”! E tem também as inacessíveis, que a gente só fica namorando e usando como inspiração. Além disso, depende da minha fase. Digamos que hoje, numa ida básica ao shopping, as lojas que eu sempre entro pra “dar uma olhadinha” são: MoB, Canal, Animale, Lucy in the Sky, Calvin Klein, Collins, Zara e Colcci.
Olha só, estava esquecendo da maquiagem! Eu ainda não sou expert em make e também não invisto muito nisso. Adorei e estou usando um kit perfeito que minha amiga Béu me deu, de uma marca chamada Rimmel, eu não conhecia e não sei se tem aqui no Brasil.

Como você consegue conciliar Duca, Naomi, Casa, Deus e ter tempo pra você?
Olha, digamos que está “tudo junto e misturado”. Desde que a Naomi nasceu a dedicação é total a ela, mas sempre procurando não deixar as outras coisas de lado. Eu imaginava que, quando chegasse a minha hora de ser mãe, continuaria trabalhando até o nono mês, ficaria o tempo da licença-maternidade com o bebê e logo voltaria a trabalhar. Mas não foi como eu imaginava e hoje vejo que foi muito bom! Passei a gravidez toda e o primeiro ano da Naomi sem trabalhar. Não foi uma escolha, mas as circunstâncias levaram a isso. E podendo acompanhar cada fase do desenvolvimento dela, penso que toda mulher deveria ter a oportunidade de, pelo menos no primeiro ano, SÓ cuidar do seu bebê. Mas claaaaarooo, sem esquecer do seu marido! A Naomi e eu adoramos e sempre que podemos acompanhamos o Duca no seu trabalho. Também gostamos muito de passear todos juntos. Bom, o que eu menos dou atenção é para a casa, mas estou me esforçando para melhorar nessa área, hehehe. E Deus... não tem como separar Deus das outras coisas, Ele é o óculos através do qual eu vejo minha relação com meu marido, nossa filha, comigo mesma. E quando se tem um filho, a gente passa a entender de forma muito mais clara o amor de Deus, a gente passa a enxergar melhor as outras pessoas.
Mas você perguntou de tempo, né? Dizem que quando a gente não faz nada, não tem tempo pra nada. Eu já passei por isso e ainda passo de vez em quando! Então estou procurando fazer muitas coisas pra ter tempo de fazer mais! Agora que a Naomi completou um ano, quero voltar a trabalhar, estudar, aprender, produzir. Já estou pensando se vou conseguir deixá-la numa escolinha, ai ai! Não estou com pressa, mas este ano será de mudanças! Quero continuar sendo uma mãe muito presente, mas quero aos poucos ir dedicando mais tempo ao aprendizado e ao trabalho.

Nas fotos, percebo que a Naomi já é uma mocinha muito fashion! Quais 'filtros' você usa pra vestí-la moderninha e sem exagerar?
Olha, desde que ela nasceu, passei muito tempo sem comprar nada pra mim, só queria comprar coisas pra ela. Hoje eu ainda a coloco antes de mim, mas estou me dando um pouco mais de atenção! Eu acho a Naomi super fashion! Hehe. Gosto de “mini-roupinhas”, versões baby de roupas que eu uso ou usaria. Não gosto de roupas cheias de bordados ou desenhos, acho que fica feio. Eu procuro bastante e sempre encontro peças muito legais. Alguns acessórios que uso nela e dão muito charme são os lencinhos e as boinas. Acho as roupas baby da Zara perfeitas, a Naomi ama! A Renner tem coisas ótimas, peças básicas, boas e baratas. A Naomi tem uma calça jeans skinny perfeita que é da Renner. Uma dica legal é que a Lupo tem meias-calças para bebês de cores ótimas, como preto, por exemplo!
Eu achava que bebê perdesse roupa muito rápido, mas não é tanto assim. O que mais perde são os bodys e macacões nos primeiros meses, então a dica é comprar macacões e calças sem pé. Depois o bebê não cresce tão rápido e as roupas duram mais. A Naomi tem vestidos que usa desde o primeiro mês e servem até agora. Vestidos, saias e shortinhos duram muito. Eu comprava as peças um pouco maiores e vi que não é legal. O ideal é comprar só um pouquinho maior, mas num tamanho que já dê para usar e não fique feio, largão. Se comprar o tamanho muito maior, pra durar mais, quando a roupa estiver no tamanho ideal ela já estará velhinha, talvez até manchada.


Muitos dizem que ''mãe deve se vestir como mãe''. Você acha que depois de ser mãe, a mulher deve mudar seu jeito de se vestir?
Acho que isso não é uma decisão, vai acontecendo automaticamente. Eu fui mudando meu estilo, não apenas por me tornar mãe, mas antes já vinha mudando. É aceitável adolescente se vestir de uma maneira, mulher jovem de outra forma, mulher jovem e casada já se veste um pouco diferente. Acho que o look tem que estar de acordo com o que a gente é, com a nossa idade e com a ocasião. E agora, sendo mãe, tenho que tomar certos cuidados. Dificilmente dá pra usar vestido ou saia sem meia-calça ou legging ou mesmo um shortinho por baixo, pra evitar acidentes se eu abaixar, por exemplo.

Você concorda que 'fashionismo' não foi feito pra nós, Cristãs?
Por que não? Eu acho que a gente pode acompanhar as tendências, mas sempre procurando o que “funciona”, o que nos valoriza e tem a ver com nosso estilo. Acho que podemos ficar bonitas sem precisar expor nosso corpo de forma feia, vulgar. Nunca usei decote, não gosto, não consigo. Algumas roupas são lindas, mas têm decotão, aí vejo se dá pra usar com uma blusinha por baixo. Uma coisa que morro de medo e acho horrível quando vejo é “cofrinho” de mulher. Eu experimento a calça, abaixo, vejo se a calcinha não vai aparecer e tal. Quero estar bonita, me sentir bonita e quero que as pessoas também achem, mas bonita de forma respeitosa.

Pra você, qual o look coringa, aquele que em qualquer lugar funciona?
A gente tem que se vestir de acordo com o nosso estilo, tipo físico e ocasião. Uma peça que funciona em diferentes ocasiões é o vestido. Eu emagreci mais do que achava que iria, aí dei todas as minhas calças de magrinha. Agora as que sobraram estão largas, então o que mais estou usando são os vestidinhos! Hehe.

Você segue tendências do mundo da moda dando seu toque à eles, segue as tendências fielmente ou prefere seguir a sua tendência?
Escolho do que é tendência o que tem a ver comigo e fica bem em mim. Mas também não acho legal usar “uniforme”, aí posso acabar deixando de usar algo se todo-mundo-está-usando. E também procuro comprar peças que durem bem mais do que uma única estação ou coleção.

Pra terminar, o que você acha indispensável em uma Mulher Moderna?
Sabedoria. E elegância. No vestir e no agir.

domingo, 30 de agosto de 2009

As festinhas de 1 ano da Naomi

 

Eu não ia fazer festa.
Comemorar, iríamos com certeza. Mas não com uma festona, isso não. Estava decidido que iríamos viajar, Duca, eu e Naomi. Decidimos isso porque sempre ouvimos, de pais que fizeram festinha de 1 ano, que o aniversariante praticamente não aproveita a própria festa. Além do trabalhão que os pais têm, que também acabam não aproveitando nada.
Eu não queria me cansar, me estressar e, sinceramente, não queria "dar" festa pros outros. Nada contra os meus amigos e familiares, mas acho que me entendem: eu queria que minha filha e nós, seus pais, desfrutássemos da comemoração. Então achei que viajar seria uma ótima opção. Mas no final a gripe suína Influenza H1N1 nos deixou com medo e não fomos porque não pensamos em outros destinos que não fossem os que nós realmente podíamo$ queríamos.
Bom, estava chegando perto da data e a única certeza que eu tinha é que iríamos ao sítio para comemorar com a família do meu lado e também faríamos por aqui uma comemoração com a família do lado do Duca. Mas eu também queria fazer uma reuniãozinha íntima entre as minhas amigas mais próximas, as titias da Naomi, e as amiguinhas (os) dela, um encontro bem Luluzinha: mamãe e bebês. Uma amiga fez isso e achei bem legal.
Mas esse encontro não poderia ser em casa, porque aqui não cabe. E na salinha de festas do meu prédio também não é muito agradável, além de todo o trabalho que eu teria e não estava disposta a ter.



A agenda de comemorações da Naomi ficou assim:
. Dia 12: Sítio. Fomos pra lá no dia 11 bem à noite. Minha mãe e minha prima fizeram um almoço delicioso, além de bolo e docinhos perfeitos. Foi tudo muito bom e agradável, o dia estava lindo, pra ajudar! Voltamos no final da noite.
. Dia 13: Comemoração com as amigas. (Conto abaixo)
. De 14 a 16: Praia com os amigos. Teve churrasco, bolo, sol, areia e o melhor de tudo: ótima companhia. A Naomi aprendeu a beber de canudinho, a mandar e a dar beijo. Dias muito gostosos e fotos lindas!
. Dia 17: Jantar num restaurante com a família do Duca. Foi bom também, mas infelizmente não deu certo de o Luquinhas e seus pais irem.

Sobre a comemoração com as amigas
Eu já estava pensando nisso e no final pesquisei e deu certo: marquei a festinha na Ofner da Alameda Campinas, que tem um espaço muito gostoso para eventos. O Duca aceitou só se realmente a minha listinha de convidadas fosse a listinha que eu tava falando, hehe. Pois é, quem já casou ou fez festa assim sabe a dor de cabeça que é a lista de convidados. Nunca dá pra chamar todo mundo que a gente quer. E no meu caso estávamos com o orçamento bem apertado mesmo, pois já tínhamos nos dado o presentinho familiar de 1 ano da Naomi e não podíamos abusar mais. Até por isso mantive a idéia de um encontro só de meninas, algo bem íntimo. Bom, no final, algumas amigas me ligaram no dia dizendo que infelizmente não poderiam ir. Aí na hora da festa eu decidi falar pro Duca ir com os amigos dele, os titios da Naomi, pra lá, já que um número X de pessoas já estava pago. O Duca estava com alguns de nossos amigos num compromisso e alguns outros felizmente também puderam correr pra festinha. Mesmo sem isto estar programado, foi muito legal, realmente foi muito gostoso poder estar com nossos casais de amigos que acompanham de perto o crescimento da nossa filhinha.
As comidinhas, docinhos bolo e tudo o mais da Ofner são deliciosos e o serviço é impecável. O local já é muito bonito e aconchegante, mas além disso a Gi me ajudou a decorar e a Re deu um toque lindo na última hora. A Gi e eu tivemos a sorte de encontrar umas florzinhas fofas que serviram de decoração e no final foram dadas de lembrança para as convidadas.
As minhas irmãs cuidaram o tempo todo da Naomi, o que pra mim é sempre muito bom!
E a Naomi aproveitou mesmo a sua festa. Comeu muito e de tudo, brincou, sorriu, fez charminho, deu tchauzinho e recebeu muito carinho de todas as suas titias e de seus titios.
Imprevistos sempre ocorrem, então a gente releva, por isso posso dizer que a comemoração valeu muito a pena, foi maravilhosa.
Indico a Ofner com toda certeza, para sua comemoração, festa, reunião, o que for. E indico mais ainda o trabalho fotográfico da Rejane Wolff, que tem o talento de fazer tudo ficar mais bonito através da sua lente. Vocês podem ver aqui algumas fotos que ela fez da festinha da Naomi.